Hoje temos muitas formas de encontrar uma notícia. Em qualquer momento e em qualquer local que estivermos. O que importa é ficar bem informado. Vale também se divertir, com um bom seriado, um bom filme, um vídeo engraçado, uma foto legal, uma rede social, enfim, qualquer coisa que nos distraia.
Antigamente a TV era responsável por isso, hoje perdeu espaço. Mas se engana quem acha que eu iria dizer que perdeu muito espaço, porque não é verdade. Ela continua na ativa e de forma muito mais completa. As vendas de televisores novos e cada vez maiores e mais finos crescem a cada dia. E pode ter certeza, elas são responsáveis pelo aumento de vendas no número de celulares. Ainda são um dos mais eficazes meios de propagandas existentes. A televisão virou um verdadeiro computador na sala de casa, com a ampla vantagem de ter uma tela quase sempre muito maior que os tradicionais PC´s e certamente maiores que notebook, tablets e smartphones.
Pode-se hoje jogar online, acessar o Facebook e outras redes sociais, tudo pela TV. Mas ela não cabe no bolso. Precisa de espaço e pouca mobilidade (senão quebra). Por isso temos hoje no bolso um smartphone, que divide com a televisão a função de transmitir. E cabe no bolso. Se bem que muitos modelos andam ficando difíceis de guardar num bolso pequeno, é melhor sair de casa com um jaleco de médico, cujos bolsos eles com certeza cabem.
Nesse final de ano, está previsto pelos sindicatos de comerciantes um aumento de 4% nas vendas de TV e 18 % nas vendas de smartphones. Venderão mais porque cabe no bolso, porque preço não é problema. Smartphones top de linha custam mais do que modernas TV completas com telas de 42”. Pois é, tamanho não é documento. Se esses números de aumento de vendas de telefones se confirmarem, em pouco tempo teremos quase dois aparelhos por habitante no Brasil.
Por Luciana Viturino
Foto: Divulgação
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