Nova tecnologia permite que imagens de TVs sejam tocadas

Nova tecnologia permitirá que as imagens sejam puxadas para fora da tela das TVs.

Quantas vezes você já sentiu aquela vontade enorme de puxar algo que estava sendo mostrado em sua televisão? Pois uma nova tecnologia promete justamente isso, que os usuários destas novas TVs possam "puxar" a imagem para fora da tela.

A pesquisa neste sentido vem sendo muito bem conduzida por um grupo de universidades europeias que pretendem fazer com que os displays deem mais um salto na forma de interagir com as pessoas.

Quando os computadores começaram a chegar às casas, muitos acharam que as televisões seriam deixadas de lado, mas vieram as TV's de tela fina, os modelos 3D e tantos outros que vêm sendo lançado e fazendo com que a televisão ganhe novo lugar de destaque nos lares e agora, as telas poderão literalmente, interagir com o telespectador.

O grupo formado pelas universidades europeias não quer lançar apenas mais uma TV que tenha um número maior de pixels ou que tenha a tela mais fina, o grupo está trabalhando em um novo projeto, chamado de "Ghost", que pretende transformar a tela dos televisores de forma que elas se adaptem aos gestos de quem está assistindo e assim, as imagens mudariam até as formas, adaptando-se a novas formas à medida que vão sendo tocadas.

A tecnologia utilizada para isso se chama "Levitação por Ultrassom" e é capaz de possibilitar que a imagem se molde ao toque da pessoa. Com isso, já seria possível até dar formas 3D realmente "reais" para as imagens, o que ainda não é possível nas telas que hoje temos no mercado.

Apesar do projeto não ter previsão para chegar ao mercado, já estão sendo feitos vários estudos neste sentido, para saber quais seriam as aplicações mais interessantes para o "Ghost" e uma das aplicações seria nos mapas digitais, onde poderíamos ver o relevo das regiões.

Outra aplicação importante seria na área da medicina, onde seria possível criar um órgão do corpo humano em 3D, para que pudesse ser operado por um médico que estivesse em treinamento ou por um estudante do curso de Medicina.

Infelizmente, estima-se que ainda sejam precisos mais 10 anos de trabalho para que este projeto alcance um estágio bem mais avançado e possa vir a ser utilizado até em smartphones e tablets.

Por Russel

Fotos: Divulgação

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  • Muito louco está tv

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